Como dito na postagem anterior, hoje (21 de outubro de 2015) foi o dia em que Marty McFly chegou vindo de 1989 com o auxílio de uma máquina do tempo.
Entre acertos e erros pergunto aos amados leitores: O que mais lhes impressiona observando a expectativa de 1989 e a realidade de 2015?
Agora vamos refletir:
O futuro nunca chega, o que temos é o presente, o que ficou para trás, o passado. O futuro é algo impalpável, não inventaram a máquina do tempo e o único ser Atemporal é Deus.
Albert Einstein disse que a diferença entre passado, presente e futuro é apenas uma persistente ilusão. Estamos segundo ele viajando em uma dimensão que se chama tempo, dessa forma não é o tempo que passa e sim nós. Enquanto você lê este artigo o relógio marca que se passaram alguns minutos (ou segundos se não teve paciência para ler), mas a verdade é que quem está caminhando na dimensão espaço x tempo somos nós, então somos nós que passamos e não o tempo, somos nós que um dia morreremos e não o tempo, o tempo não envelhece mesmo que por vezes lembramos saudosamente sobre os Velhos Tempos, nós envelhecemos, nós literalmente passamos. Passamos e nosso corpo dá sinais de que isso aconteceu.
Podemos dizer então que a história é cíclica? Na verdade não, podemos dizer que os erros e acertos são, mas o contexto e as pessoas mudam, pois elas passam, mas a natureza humana, a sua essência não muda.
Devemos então pensar no futuro? Mas é claro que sim, o que nos move e nos motiva tanto no âmbito pessoal quanto no profissional é a expectativa de um futuro melhor, mesmo que seja um futuro transcendental. Nossas ações no presente de hoje refletem no "presente de amanhã" mesmo que isso já tenha sido preordenado (Como? Entenda Aqui).
Mesmo que o futuro seja uma ilusão e não possa ser assim materializado, podemos sonhar, como os produtores do filme citado sonharam, mas como eles se surpreenderiam e se frustrariam hoje, vamos nos frustar um pouco e nos surpreender também.
Importante viver bem o presente, para viver bem o "futuro".
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